E hoje eu resolvi analisar a vida...como pode ela dar uma guinada e mudar repentinamente,nos deixando atônitos???
E num piscar de olhos ela pode mudar para o bem ou para o mal...
De repente, você é atropelada por um caminhão e vê não só seu carro destruído,mas sonhos adiados...
De repente, pessoas inescrupulosas podem fazer com que pessoas de bem adoeçam o corpo e a alma...
De repente, uma cidade parada no tempo por causa de administradores incapazes...
De repente, uma cidade buscando o desenvolvimento graças a administradores com visão...
De repente, cânceres diagnosticados como depressão...
De repente,tristeza diagnosticada como depressão...
De repente,um limiar baixo de dor diagnosticado como depressão...
E de repente,tudo é depressão...
De repente,uma mudança de emprego...e o lamentar,se torna um graças a Deus...
De repente,a ignorância de alguns te beneficia...ou te destrói...
De repente uma mentira descoberta e o preço a ser pago...
De repente amizades se desfazem,outras iniciam e as verdadeiras se fortalecem...
A vida é assim...intimamente ligada em um...de repente...
Viajando pela vida!
(...) é preciso partir é preciso chegar é preciso partir é preciso chegar (...) Ah, como esta vida é urgente! ... no entanto eu gostava mesmo era de partir... e - até hoje - quando acaso embarco para alguma parte acomodo-me no meu lugar fecho os olhos e sonho: viajar, viajar mas para parte nenhuma... viajar indefinidamente... como uma nave espacial perdida entre as estrelas.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Retornando...
Nossa,qto tempo que não escrevia aqui...na verdade,nem entrava aqui...no corre-corre do dia-a-dia o tempo vai passando e nem nos damos por conta do que deixamos de fazer...tantas coisas aconteceram nesses 2 anos,quantos lugares visitei,qtas pessoas conheci,de quantas em afastei...é nessas horas que a gente se dá conta que,apesar de parecer que nada de novo acontece em nossas vidas,ela é uma eterna mudança,ciclos completam-se,ciclos se iniciam...vou tentar manter em dia esse espaço,contando o que aconteceu nesses 2 anos de ausência...
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
domingo, 26 de dezembro de 2010
Adeus 2010...Bem Vindo 2011
Mais um ano terminando...estou eu em meus pensamentos fazendo uma avaliação desse ano...para mim foi um ano com coisas boas,mas também um ano com sufocos,tristezas,decepções...mas que no final das contas serviram para que eu faça um 2011 muito bom!!!
Olhando alguns fatos,vejo que quando aconteceram chorei,me desesperei,mas que agora agradeço por ter ocorrido...nada nessa vida é por acaso...
Temos a mania de pedir a Deus o que queremos,da maneira mais egoísta e insensata,mas sempre devemos pedir a Ele o que é melhor para nós...e isso aprendi...o que eu muitas vezes quis manter e Ele não permitiu estava a me destruir, a me afastar de quem eu sou e nem me dava conta disso...
Então peço a Deus que em 2011 eu mereça todas as coisas boas que Ele possa me dar!!!
Olhando alguns fatos,vejo que quando aconteceram chorei,me desesperei,mas que agora agradeço por ter ocorrido...nada nessa vida é por acaso...
Temos a mania de pedir a Deus o que queremos,da maneira mais egoísta e insensata,mas sempre devemos pedir a Ele o que é melhor para nós...e isso aprendi...o que eu muitas vezes quis manter e Ele não permitiu estava a me destruir, a me afastar de quem eu sou e nem me dava conta disso...
Então peço a Deus que em 2011 eu mereça todas as coisas boas que Ele possa me dar!!!
domingo, 15 de agosto de 2010
"Fico tão cansada às vezes, e digo para mim mesma que está errado, que não é assim, que não é este o tempo, que não é este o lugar, que não é esta a vida. (...)então eu não sentia nada, podia fazer as coisas mais audaciosas sem sentir nada, bastava estar atenta como estes gerânios, você acha que um gerânio sente alguma coisa? quero dizer, um gerânio está sempre tão ocupado em ser um gerânio e deve ter tanta certeza de ser um gerânio que não lhe sobra tempo para nenhuma outra dúvida..."
Caio Fernando de Abreu
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Talvez eu só precise de férias,um porre e um novo amor...
A realidade irrita.
A realidade é um bêbado jogado no chão, até que alguém bata na minha porta e prove o contrário.
É a unha que descascou logo que você saiu do salão, toda feliz. É o barulho [insuportável] do telefone quando está descarregado.
A realidade irrita.
Irrita porque está ali na sua cara e muitas vezes você não quer ver ou vê coisas que não condizem com a sua concepção de realidade. Porque querendo ou não, a realidade é carne crua.
Tem dias que eu visto minha fantasia de otária. Não é nada além de um kit composto de um sorriso de largura 7 cm e um olhar como se alguém tivesse jogado um tubinho de purpurina em você. Aquela coisa meio.. ãmn.. hiperbolicamente brilhante. E quer saber? É uma merda. Dá vontade de mandar meia dúzia de gente tomar no cu e correr pra casa chorando, se trancar no quarto pra tomar um toddy e jogar nintendo até ficar vesgo. Isso de escolher qual cara eu vou vestir hoje fode com tudo. Sempre.
Entenda. Pego ônibus as sete e dez e digo olá-árvores. Olá-pássaros. Olá-universitário-que-não-lavou-o-rosto-antes-de-sair-de-casa. E por aí vai, aquele jogo de sorrisos. O dia todo. Todos os dias.
O ônibus que eu pego está sempre lotado de seres que moram em um mundo onde aparentemente não se vende desodorante. A escola está numa velocidade dez quilômetros por ano. Minha sobrancelha está mal feita.
É, eu confesso que não é exatamente a realidade que eu esperava encontrar.
[A realidade que eu mais gosto está longe, bem longe. Eu e você, pãezinhos com requeijão, lençol bagunçado sobre a cama, luz entrando pela janela, coca-cola com gelo e limão.]
Talvez isso mude. Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me seqüestre de uma vez. Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar. Talvez você ainda possa pular no rio e me salvar.
Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor.
Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia
CAIO FERNANDO ABREU
sábado, 12 de junho de 2010
Qual cavalo você é???
"Há dois tipos de férias. O primeiro é quando o cavalo cansado, magro, castrado, vai para uma campina verde, sem ninguém que lhe dê ordens, sem hora para se levantar, sem nada para fazer, é só vadiar, pastar, descansar, correr, dormir, fazer o que lhe der na telha! Que felicidade! Bom seria que a vida toda fosse assim! Mas o tempo corre rápido. Passadas duas semanas, descansado e gordo, é hora de voltar para onde estava antes... para o cabresto, cerca, arreio, carroça, esporas e chicote, para isto que se chama realidade. É hora de retomar o trabalho no lugar onde ele o havia deixado.
Ah! Todo o cavalo precisa de férias para aguentar mais um ano de trabalho duro... Descansar para trabalhar! As empresas sabem disso. Se dão férias aos seus cavalos, não é porque os amem em liberdade. É porque precisam deles na sua volta, revigorados e trabalhadores, agradecidos à empresa que lhes dá férias. E há mesmo os cavalos que, no final das férias, começam a sentir saudades do arreio e da carroça, querem voltar, porque se cansam da liberdade. Toda a gente diz que quer liberdade. É mentira. A liberdade traz muita confusão à cabeça. Melhores são as rotinas que nos livram da maçada de ter que tomar decisões sobre o que fazer com a liberdade. Quem tem rotinas não precisa de tomar decisões. A vida já está decidida. O cavaleiro nem precisa de puxar a rédea: o cavalo sabe o caminho a seguir.
O segundo tipo é quando as férias produzem uma perturbação não esperada na cabeça do cavalo. Aqueles campos verdes sem cercas começam a mexer lá no fundo da sua alma, mesmo no lugar onde estava enterrado o cavalo selvagem que ele fora um dia, antes do cabresto, do arreio e da castração. E aí um milagre acontece: o cavalo selvagem morto ressuscita, apossa-se do corpo do cavalo doméstico, que se transforma noutro e até reaprende as esquecidas artes de relinchar, de empinar, de saltar cercas, de disparar a galope pela pura alegria de correr, imaginando-se um ser alado, Pégaso a voar pelas pastagens azuis do céu e a pular sobre as nuvens... É tão bom...
E, de repente, deitado sob uma árvore, ele lembra-se de que está a chegar a hora de voltar... Mas ele não quer voltar. Quer ficar. Surgem então, na sua cabeça, perguntas que nunca fizera: “Por que é que eu volto sempre? Será mesmo preciso voltar? Estou condenado ao cabresto, arreio e castração? É isso que é a vida? Por que voltar se não quero? Volto porque é preciso? Mas será mesmo preciso? A minha vida não pode ser diferente?”
Ah! Todo o cavalo precisa de férias para aguentar mais um ano de trabalho duro... Descansar para trabalhar! As empresas sabem disso. Se dão férias aos seus cavalos, não é porque os amem em liberdade. É porque precisam deles na sua volta, revigorados e trabalhadores, agradecidos à empresa que lhes dá férias. E há mesmo os cavalos que, no final das férias, começam a sentir saudades do arreio e da carroça, querem voltar, porque se cansam da liberdade. Toda a gente diz que quer liberdade. É mentira. A liberdade traz muita confusão à cabeça. Melhores são as rotinas que nos livram da maçada de ter que tomar decisões sobre o que fazer com a liberdade. Quem tem rotinas não precisa de tomar decisões. A vida já está decidida. O cavaleiro nem precisa de puxar a rédea: o cavalo sabe o caminho a seguir.
O segundo tipo é quando as férias produzem uma perturbação não esperada na cabeça do cavalo. Aqueles campos verdes sem cercas começam a mexer lá no fundo da sua alma, mesmo no lugar onde estava enterrado o cavalo selvagem que ele fora um dia, antes do cabresto, do arreio e da castração. E aí um milagre acontece: o cavalo selvagem morto ressuscita, apossa-se do corpo do cavalo doméstico, que se transforma noutro e até reaprende as esquecidas artes de relinchar, de empinar, de saltar cercas, de disparar a galope pela pura alegria de correr, imaginando-se um ser alado, Pégaso a voar pelas pastagens azuis do céu e a pular sobre as nuvens... É tão bom...
E, de repente, deitado sob uma árvore, ele lembra-se de que está a chegar a hora de voltar... Mas ele não quer voltar. Quer ficar. Surgem então, na sua cabeça, perguntas que nunca fizera: “Por que é que eu volto sempre? Será mesmo preciso voltar? Estou condenado ao cabresto, arreio e castração? É isso que é a vida? Por que voltar se não quero? Volto porque é preciso? Mas será mesmo preciso? A minha vida não pode ser diferente?”
Essas ideias malucas só acontecem quando o cavalo está só com os seus pensamentos. Férias em solidão são perigosas. É por isso que muitas empresas fazem colónias de férias para os seus empregados. Para que não fiquem sozinhos. Para que não pensem pensamentos doidos. Juntos, eles pensam os pensamentos que todos pensam. Pensamentos normais. Os de sempre. O mesmo. Sobre o que conversam os cavalos domésticos nas colónias de férias? Eles conversam sobre cabrestos, arreios, carroças, cavaleiros, carroceiros... E, assim, os cavalos selvagens continuam enterrados..."
(Rubem Alves, “Se eu pudesse viver a minha vida novamente...”, Edições ASA, 2005)
Eu me identifico com o segundo cavalo,hehehhe...
domingo, 6 de junho de 2010
...
Hj me bateu uma saudade de um alguém,de um lugar,de um cheiro,de um sussurrar de voz,de um por-do-sol que eu achei já estar longe de mim...e por acaso(ou não...)achei um texto do Caio Fernando de Abreu que parecia escrito para mim,por mim...
Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em vc.
Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança.
Não são pensamentos escuros, embora noturnos…
Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você.
Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?
Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro.
Quis tanto dar, tanto receber.
Quis precisar, sem exigências.
E sem solicitações, aceitar o que me era dado.
Sem ir além, compreende?
Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana.
Mas o que tinha, era seu.
Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente?
Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê.
Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido. Tinha terminado, então.
Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina. Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas.
Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros.
De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento.
Ser novo.
Mesmo que a gente se perca, não importa.
Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro.
Mas que seja bom o que vier, para você, para mim.
Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis.. . .
E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Instantes
Se eu pudesse viver novamente a minha vida,
Na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido.
Na verdade, bem poucas pessoas levariam a sério.
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
Viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
Subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui,
Tomaria mais sorvete e menos lentilha,
Teria mais problemas reais e menos imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu
Sensata e produtivamente cada minuto da sua vida.
Claro que tive momentos de alegria.
Mas, se pudesse voltar a viver,
Trataria de ter somente bons momentos.
Porque, se não sabem, disso é feito a vida:
Só de momentos - não percas o agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma
Sem um termômetro, uma bolsa de água quente,
Um guarda-chuva e um pára-quedas;
Se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
Começaria a andar descalço no começo da primavera
E continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua,
Contemplaria mais amanheceres
E brincaria com mais crianças,
Se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos
E sei que estou morrendo.
Jorge Luis Borges
Na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido.
Na verdade, bem poucas pessoas levariam a sério.
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
Viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
Subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui,
Tomaria mais sorvete e menos lentilha,
Teria mais problemas reais e menos imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu
Sensata e produtivamente cada minuto da sua vida.
Claro que tive momentos de alegria.
Mas, se pudesse voltar a viver,
Trataria de ter somente bons momentos.
Porque, se não sabem, disso é feito a vida:
Só de momentos - não percas o agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma
Sem um termômetro, uma bolsa de água quente,
Um guarda-chuva e um pára-quedas;
Se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
Começaria a andar descalço no começo da primavera
E continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua,
Contemplaria mais amanheceres
E brincaria com mais crianças,
Se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos
E sei que estou morrendo.
Jorge Luis Borges
sexta-feira, 14 de maio de 2010
24 dicas para ser feliz
01 - Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.
02 - Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.
03 - Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado,curta a dor, mas se abra para outro amor.
04 - Seja grato (a) a quem participa de suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.
05 - Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: "isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.
06 - Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.
07 - Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras o sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.
08 - Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também.
09 - Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.
10 - Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.
11 - Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.
12 - Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina - é mais natural e mais criativa.
13 - Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.
14 - Jogue fora o vício da preocupação.
Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.
15 - O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.
16 - Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.
17 - Diga adeus a quem não o (a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor.
18 - Resolva!
A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.
19 - Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.
20 - Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
21 - Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
22 - Arrisque!
O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.
23 - Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.
24 - Muita Paz, Harmonia e Amor... sempre!
Roberto Shinyashiki
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Quem sou eu
- Flavia
- "...Eu apenas queria que você soubesse Que aquela alegria ainda está comigo E que a minha ternura não ficou na estrada Não ficou no tempo presa na poeira Eu apenas queria que você soubesse Que esta menina hoje é uma mulher E que esta mulher é uma menina Que colheu seu fruto flor do seu carinho Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta Que hoje eu me gosto muito mais Porque me entendo muito mais também E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora É se respeitar na sua força e fé E se olhar bem fundo até o dedão do pé Eu apenas queira que você soubesse Que essa criança brinca nesta roda E não teme o corte de novas feridas Pois tem a saúde que aprendeu com a vida..." Eu Apenas Queria Que Você Soubesse (Gonzaguinha)